As crianças e os jovens do século XXI já nasceram na chamada “Era Digital”, o que faz com que eles fiquem imersos no universo dos smartphones e tablets. Porém, esses aparelhos não fariam o mesmo sucesso se não fosse a conexão com a internet. A junção desses dois recursos tecnológicos – internet e dispositivos móveis – mudou a maneira de interação entre os jovens e também os seus comportamentos e hábitos.
Segundo pesquisa realizada pela TIC Domicílios, do CETIC.br, de todos os jovens brasileiros de 10 a 17 anos, 77% acessam a internet — o equivalente a 20,5 milhões de pessoas no país. Dos usuários entre nove e 17 anos, 81% utilizam a rede todos os dias ou quase todos os dias.
Diante dessa transformação intensificada na última década, os pais receberam mais um desafio na difícil missão de educar os seus filhos. Hoje, uma das perguntas mais recorrentes entre as famílias é: olhar o celular do meu filho é uma forma de proteção ou invasão de privacidade?
Há quem acredite que essa iniciativa dos pais é, na verdade, uma medida de segurança devido aos inúmeros casos de crimes e assédios digitais. Porém, há pessoas que não concordam com essa atitude, pois acreditam que os pais que decidem olhar os celulares dos seus filhos não mantêm uma relação de confiança com os jovens.
Esse é um assunto que gera opiniões distintas, por isso, neste artigo, iremos apresentar dicas de como acompanhar a presença online dos filhos sem que seja necessário invadir a privacidade do jovem. Confira!
O ambiente online costuma ser um local utilizado pelos jovens para interação com os amigos. Porém, dentro desses grupos e redes sociais podem ocorrer a versão virtual do tão conhecido bullying, o chamado cyberbullying. Por não estarem cara a cara com a vítima, os jovens se sentem mais confiantes para fazerem piadas e brincadeiras mau gosto, visando ofender um ou mais colegas.
Além disso, há também os problemas de exposição da intimidade, os assédios vindos de adultos e os crimes cibernéticos. Antes de proibir o uso do celular, é necessário que os pais conheçam o perfil de internauta do seu filho, conversando com ele sobre as redes e sites que ele mais utiliza.
Ao conhecer o que o jovem acessa e quais os perigos ele está exposto ao utilizar a rede, os pais conseguem pensar em alternativas para proteger os seus filhos sem que seja necessário invadir a privacidade ou proibir o acesso.
Todos os pais gostariam de confiar plenamente em seus filhos e não se preocupar com os perigos que a internet pode trazer. No entanto, a ingenuidade dos jovens e os propósitos bem definidos de quem quer fazer mal do outro lado da tela, fazem com que até mesmo os pais que mantêm uma relação de confiança com seus filhos liguem o alerta.
Para evitar que a ânsia pela proteção acabe se tornando um controle invasivo, é preciso que pais e filhos selem uma relação de parceria, baseada no respeito, no amor e na confiança mútua. É interessante que os pais conversem com os filhos e, com sinceridade, revelem suas preocupações, enfatizando que a família não quer controlar as ações do jovem, mas, sim, protegê-lo dos perigos tão presentes na internet.
Gostou das dicas? Para continuar por dentro dos assuntos relacionados à educação de crianças e jovens, acompanhe o nosso blog!
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