Vivemos em um mundo no qual a intolerância é muito forte, as discussões nas redes sociais são cada vez mais intensas e as opiniões distintas causam discórdia e inimizades. Esses comportamentos mostram a falta de empatia na sociedade, que não se coloca no lugar do outro para entender ou ao menos respeitar suas opiniões e posicionamentos.
Os jovens presenciam e, muitas vezes, estão imersos nessas situações. Por isso, a empatia deve ser um tema trabalhado pelas instituições de ensino e em casa pelos pais, pois ela é fundamental para a formação de adolescentes mais humanos, conscientes e solidários.
Neste artigo, reunimos algumas informações que mostram o poder da empatia na formação dos jovens e como ela pode de fato transformar o mundo em um lugar melhor para todos. Confira!
A professora canadense Anita Nowak, que pesquisa a empatia como um sentimento que pode mudar a sociedade, tem uma frase impactante sobre o tema: “A empatia é a força mais poderosamente perturbadora do mundo, só fica atrás do amor.”
Diante de tamanha representatividade, a empatia pode ser desenvolvida pelos jovens por meio de um exercício simples e diário, o de se colocar no lugar do outro. Imaginar como o próximo se sente, de onde ele veio, qual o contexto da sua criação e também lembrar que cada um tem sua própria história e seus desafios é uma forma de tentar entender como é estar na pele do outro e compreender o que ele pode estar sentindo naquele momento.
A empatia na vida dos jovens mostra para eles que não há verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista e do contexto. Importante para a formação de uma sociedade melhor, a empatia pode e deve fazer parte da rotina escolar e pessoal dos estudantes. Os educadores e pais podem ajudar as crianças e os adolescentes a treinarem a habilidade de colocar-se no lugar do outro em atividades rotineiras, como abordaremos no tópico a seguir.
Para os jovens, entender a importância da empatia pode ser algo um pouco mais simples, pois nessa fase é comum a busca por um entendimento mais claro dos próprios sentimentos. Esse autoconhecimento é um passo importante para o desenvolvimento da empatia.
No entanto, é durante a adolescência que os casos de intolerância e bullying se intensificam na escola, na internet e em outros locais de convívio social. Por isso, abordar o tema em casa e no colégio é fundamental para que os jovens entendam e pratiquem a empatia no dia a dia.
Por meio de leituras e debates em sala de aula, por exemplo, os professores podem utilizar as situações abordadas em um livro para trabalhar o tema e estimular que os jovens se coloquem no lugar dos personagens. Ações fora do ambiente escolar, como trabalhos sociais, também são importantes ferramentas para desenvolver a empatia.
Tanto em casa quanto na escola o ideal é que a empatia, a tolerância e o respeito ao próximo sejam assuntos trabalhados desde os primeiros anos de vida da criança e revisitados sempre que possível.
Vivemos em um mundo no qual a intolerância é muito forte, as discussões nas redes sociais são cada vez mais intensas e as opiniões distintas causam discórdia e inimizades. Esses comportamentos mostram a falta de empatia na sociedade, que não se coloca no lugar do outro para entender ou ao menos respeitar suas opiniões e posicionamentos.
Os jovens presenciam e, muitas vezes, estão imersos nessas situações. Por isso, a empatia deve ser um tema trabalhado pelas instituições de ensino e em casa pelos pais, pois ela é fundamental para a formação de adolescentes mais humanos, conscientes e solidários.
Neste artigo, reunimos algumas informações que mostram o poder da empatia na formação dos jovens e como ela pode de fato transformar o mundo em um lugar melhor para todos. Confira!
A professora canadense Anita Nowak, que pesquisa a empatia como um sentimento que pode mudar a sociedade, tem uma frase impactante sobre o tema: “A empatia é a força mais poderosamente perturbadora do mundo, só fica atrás do amor.”
Diante de tamanha representatividade, a empatia pode ser desenvolvida pelos jovens por meio de um exercício simples e diário, o de se colocar no lugar do outro. Imaginar como o próximo se sente, de onde ele veio, qual o contexto da sua criação e também lembrar que cada um tem sua própria história e seus desafios é uma forma de tentar entender como é estar na pele do outro e compreender o que ele pode estar sentindo naquele momento.
A empatia na vida dos jovens mostra para eles que não há verdade absoluta, que tudo depende do ponto de vista e do contexto. Importante para a formação de uma sociedade melhor, a empatia pode e deve fazer parte da rotina escolar e pessoal dos estudantes. Os educadores e pais podem ajudar as crianças e os adolescentes a treinarem a habilidade de colocar-se no lugar do outro em atividades rotineiras, como abordaremos no tópico a seguir.
Para os jovens, entender a importância da empatia pode ser algo um pouco mais simples, pois nessa fase é comum a busca por um entendimento mais claro dos próprios sentimentos. Esse autoconhecimento é um passo importante para o desenvolvimento da empatia.
No entanto, é durante a adolescência que os casos de intolerância e bullying se intensificam na escola, na internet e em outros locais de convívio social. Por isso, abordar o tema em casa e no colégio é fundamental para que os jovens entendam e pratiquem a empatia no dia a dia.
Por meio de leituras e debates em sala de aula, por exemplo, os professores podem utilizar as situações abordadas em um livro para trabalhar o tema e estimular que os jovens se coloquem no lugar dos personagens. Ações fora do ambiente escolar, como trabalhos sociais, também são importantes ferramentas para desenvolver a empatia.
Tanto em casa quanto na escola o ideal é que a empatia, a tolerância e o respeito ao próximo sejam assuntos trabalhados desde os primeiros anos de vida da criança e revisitados sempre que possível.
Com os jovens, é interessante que os educadores e pais mantenham um canal aberto de diálogo para que eles expressem seus sentimentos e consigam compreender melhor o que se passa com o outro, sem julgamentos e preconceitos.
Mostramos no artigo de hoje que a empatia é essencial para a formação dos jovens e para a transformação da sociedade atual. Se você gostou do artigo e quer continuar por dentro dos assuntos relacionados à educação dos filhos, não deixe de conferir as próximas postagens do nosso blog.
Com os jovens, é interessante que os educadores e pais mantenham um canal aberto de diálogo para que eles expressem seus sentimentos e consigam compreender melhor o que se passa com o outro, sem julgamentos e preconceitos.
Mostramos no artigo de hoje que a empatia é essencial para a formação dos jovens e para a transformação da sociedade atual. Se você gostou do artigo e quer continuar por dentro dos assuntos relacionados à educação dos filhos, não deixe de conferir as próximas postagens do nosso blog.
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